Para que uma equipe funcione é imprescindível haver o alinhamento de propósitos, objetivos, metas e estratégias, entre os membros do grupo, bem como suas aspirações, desejos e sonhos individuais.
O conflito interpessoal é resultado da divergência no grupo quanto a idéias, valores ou procedimentos, entre outros. Conflitos também ocorrem por ruídos ou falhas de comunicação, incompatibilidade de percepção ou opinião.
Para administrar um conflito deve-se admitir primeiro a sua existência. O conflito não significa fracasso das partes envolvidas, mas uma forma das pessoas externarem diferenças, quando bem administrado pode servir para revelar problemas e demandar soluções.
Podemos lidar com os conflitos interpessoais usando o enfrentamento (luta), fuga ou o diálogo.
Na luta realizamos uma luta aberta contra o adversário
A fuga pode ser dividida em repressão, que é o uso do poder para eliminar o conflito (mas o que se consegue é eliminar os sintomas do conflito) ou evasão, que é o conhecido “colocar panos quentes”.
No diálogo estabelecemos táticas mais ricas como o apaziguamento, ajudando o outro a administrar o conflito, negociação (concessões, interação e articulação entre as partes), confrontação e a resolução de problemas, composta de duas etapas, a diferenciação (explorar as percepções e sentimentos das partes) e a integração (estabelecimento de prioridades e formulação de alternativas).
Na negociação deve-se focar em princípios e não em barganha de posições, a fim de evitar atitudes defensivas, para isso devemos:
- · Separar as pessoas dos problemas
- · Focar os interesses e não as posições
- · Ponderar várias alternativas antes de decidir o que fazer
- · Buscar resultados orientados por padrões e critérios objetivos
A gestão de conflito requer do líder proatividade e imparcialidade com foco nos melhores interesses das partes.
E você? Compartilhe conosco sua experiência de gestão e superação de conflitos na gestão de equipes! Qual foi o seu desafio e o que fez para superá-lo?